quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

arranca do teu peito a voz truncada
grita a liberdade no teu grito
e cala para sempre esse proscrito
medo que amordaça a voz amada.

sê livre e livremente espalha o riso
com pétalas de sílabas trinadas
e num trinado límpido e conciso
canta do ocaso às madrugadas.

que a luz do grande sol te dê alento
para cantar aos homens ignorantes
e canta belos versos aos amantes
em pautas desenhadas pelo vento.

1 comentário:

Menina do mar disse...

Bolas... tu és um génio!