alí estava a escada
que eu sempre subia
e de onde espreitava
o luar que fulgia.
ali estava o fruto
vermelho de doce
com ar impoluto
sem nódoa que fosse.
ali estava o sonho
tornado pecado
num ramo viçoso
jamais alcançado.
ali estava eu
pecando sem culpa
num desejo ardente
que o amor indulta.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Acho que é essa "ESCADA" que vivo subindo.
Bjos
Enviar um comentário