os meus olhos vaguearam sem prisão
pelas curvas do seu corpo imaculado
e vencendo o meu pudor emancipado
duas piras soergueram de ilusão.
pelas ondas desse olhar tão navegado
naveguei sem contramestre ou capitão
à bolina dum amor desenfreado
que amainou pela força da razão.
mas saiba que eu sou todo coração
que é nobre o meu querer, o meu sentir
e verdadeira a ânsia de lhe ouvir
a voz ferindo o ar numa canção.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Não me contive: "FURTEI" lá pro blog levei.
Bjos
Enviar um comentário